Um cantinho para meus amigos, minhas ideias, poesias e tudo de interessante que pintar.
ULTRAGAZ
sexta-feira, 22 de março de 2013
O QUE ESCREVEMOS DE MAIS BELO COM A LETRA A
O QUE ESCREVEMOS
DE MAIS BELO COM A LETRA A
“Buscando a
luz, não amaldiçoe a sombra. O bem pede doação total para que se realize no
mundo o bem de todos. Serve onde estiveres e como puderes, nos moldes da
consciência tranquila.” (Emmanuel).
A letra A é a primeira vogal da língua
portuguesa. Poderíamos escrever muitos e belos nomes com ela, tais como: amor,
amizade, amplexo, amparo, amplitude, afinidade, bem como alguns que nos causam
preocupações, ou seja, ansiedade, amargo, ardiloso, apedrejar, assassinar,
acusar entre outros. Para iniciarmos queríamos fazer uma conotação fraseada com
a letra epigrafada: “Ampara os que te asseguram o bem-estar, pois a vida não te reclama
atitudes sensacionais, gestos impraticáveis, espetáculos de súbita grandeza...
Pede simplesmente sejas sempre melhor para aqueles que te cruzem os passos.”
(Grifo nosso). Palavras cultas ou sentenças maravilhosas, poesias,
poemas, contos, acrósticos começando com a letra (A) tornariam o ambiente mais
belo, a psicosfera mais iluminada e, o companheirismo mais saudável. “Amor com
amor se paga”, um velho jargão, ou um clichê popular muito usado nos dias atuais,
mas que não sai de moda e não incomoda.
“Alguém projetou o fel da calúnia sobre o teu
nome? Esquece e caminha. Muitas vezes, o coração do amigo é ainda frágil e cede
ao primeiro impulso da arrasadora ventania do mal”. A cruz das provações é
caminho para o alto. A letra (A) se mistura nesse contexto em belas e penosas
palavras. Ela está na vida, no amor, na caridade, no perdão, na amizade, na
fraternidade e em outras esplêndidas alusões. Lendo certo livro encontramos ou nos
deparamos com algumas palavras começadas com a letra (a) que nos chamaram a
atenção. Como curiosos que somos, procuramos averiguar a sua importância dentro
da língua portuguesa e se as mesmas eram do conhecimento popular. Alvedrio um
substantivo masculino que muitos dicionários não trazem o significado, no
entanto, temos a dizer que se trata da vontade própria e livre-arbítrio, sendo
uma derivação do verbo alvidrar.
Amiúde tem como sinonímia repetidas vezes,
frequentemente, tornar miúdo. Um advérbio derivado de amiudar e amiudado.
Muitas palavras da língua portuguesa são oriundas do latim e o tornar miúdo
nasceu de a+minuta {latim} =diminuída. Muita gente é contra o uso das palavras
cultas ou rebuscadas como queiram, porém o uso delas não pode ser dispensado,
mas não exagerado. Continuando por caminhos gramaticais nos deparamos com a terminologia-antropofágica,
um adjetivo que significa aquele que come carne humana ou relativa à canibal.
Derivação das palavras: antropófago e antropologia. Vale ressaltar que algumas
tribos indígenas brasileiras eram antropófagas, principalmente no período do
Brasil Colonial.
Arguto – Um adjetivo derivado de argúcia e argucioso.
Finura de observação; raciocino sutil, espirituoso, esperto, engenhoso, sutil,
perspicaz, de espírito vivo. Origem latina = engenhoso. O Espírito humano é
composto de substância sutil que se torna imperceptível aos olhos humanos.
Arrazoado – Pode ser substantivo ou adjetivo. Derivado de arrazoar,
arrazoamento. Defesa oral ou escrita, razoado, razões, acertado, justo. Vem do
latim racione = raciocínio. Armistício – é um substantivo masculino. Origem:
armistitium (latim) = armas+stare (latim) = suspender, parar+sufixo ício. Tem
como sinonímia: Cessar-fogo, trégua de curta duração; suspensão temporária da
guerra. As autoridades mundiais pediram a suspensão temporária da guerra entre
Israel e Palestina.
Poderíamos escrever inúmeras palavras com a
letra (a) e tornar longa essa matéria, no entanto, vamos citar mais algumas
palavras começadas por A e seus significados. Arrufo – Um substantivo masculino
que significa irritação, ressentimento passageiro de origem obscura. Derivação
de arrufar, rufião, rufiar e rufio. As grandes discussões provocadas por
acidentes no trânsito tem início em pequenos arrufos entre os envolvidos. Asco
– enjoo, fastio, náusea, nojo, repugnância, aversão, desprezo, rancor, Classe
gramatical: substantivo masculino. Origem: ascharosu {latim} = escara (tipo de
casca de ferimento que enoja).
As pessoas doentes que não podem se locomover em
seus leitos se não forem bem cuidadas poderão adquirir esse tipo de ferimento
doloroso e que maltrata o ser humano acamado. “Amar a Deus sobre todas as
coisas e ao próximo como a ti mesmo”, uma linda frase atribuída ao Mestre Jesus
que marcou o sentimento da humanidade. Não é à toa que tentamos realizar essa
proeza de colocar a letra (a) num patamar digno de nota, para os amigos que
adoram conviver com a intelectualidade e o saber. A palavra cifrada é um
adjetivo de dois gêneros e de dois números. Sem importância, impensável, inútil
insignificante, fácil. Vem de atoada e atoar e de origem latina: à + tow
{inglês} = reboque. E não é à toa que nosso nome escolhido na pia batismal
começa também por (a) de Antonio.
Vamos citar algumas palavras começadas pela letra
(a), no entanto deixaremos para estudo de nossos leitores, que com certeza
farão de maneira útil e agradável. Autocrático; auspício; atroz; autômato; azo;
aviltar; autofagia; albergar; aspectada; anomalia; arreglada; avoenga;
adornada; alijar; agastar; antropomorfizar; apologia; Albornoz; aguilhão;
acicatados; aferir; apologizar; acoplar; apregoada; apriorísticos; alocução,
amoedados. Entre estas palavras algumas são do conhecimento de muita gente e
não são difíceis de encontrar suas sinonímias. As palavras podem dentro do
possível ter gestações diferenciadas dos seres humanos. Mas, no entanto,
podemos construir belas crônicas, bonitos contos, poesias, poemas, novelas,
dramas, filmes, trovas, cordéis entre outros.
Para finalizar queríamos citar ou colocar
algumas construções que fizemos durante a nossa vida de escritor, poeta,
jornalista para análise dos leitores de plantão, criticando ou elogiando se as
inserções merecem tais adjetivos. A Rosa dos Meus Sonhos: Somos botões viçosos
de espinheirais fortuitos, não nascemos com destino gratuito, precisamos regar adubar e melhorar nosso jardim, nosso coração, enfim de rosas,
papoulas e jasmins. O Céu no seu esplendor tem querubins Serafins,
operários da luz, nos traduzem amor, fraternidade, caridade, reluze nossos corações, ante a luz da prece nos
levam ao amor e ao perdão que fenecem, as agruras da vida, perdida, esquecida,
reduzem problemas, sofrimentos, num ato de fé.
Crescer, elevar, destinar é a
sina da retina, qual menina na esperança de uma vida triunfal isenta do mal, permeada
de bem, vai mais além sem desdém, com alegria, sem exigência, mas com clemência, precisamos servir
sem desanimar. É esperar, destinar, doar e imantar, amor com fervor. A evolução
caminha na pauta dos séculos, na luz do conhecimento, nas linhas sinuosas, nas féculas do alimento carnal, na
ajuda aos semelhantes, esperas, as emanações do mundo em processo de renovação.
Não nos arrependeremos de ajudar e clamar por
gratidão. Doar, aprender com amor e semente de oração, os problemas são
reduzidos, porém a conservação apaga o sorriso e traz alaridos sem conotações. Esperemos
com fulgor a jornada evolutiva, prometida pela instrutora divina que caminha de
passo a passo sem embaraços, o amor vence a morte. No anseio de nossos
semelhantes, somos brilhantes cristianizados, esperados, por nós mesmos com
afeição de fazermos melhor. Não tenha dó e sim alegrias, nas noites frias sem
angústias com astúcia, desprendimento, alento e sem desespero. Tiremos o argueiro
de nossa visão, a saudade é anseio, se não existisse à noite esqueceríamos o
esplendor do dia. Com referência, alicerces demandam segurança e esperanças de
dias melhores, com paz, amor e reverência sem violência.
Filhos amados perdoar é crescer, amar é
verter luz, de esperanças, de dias melhores, onde irmão ama irmão, amar, doar,
trabalhar, aprender e servir é o porvir. De uma vida nova, as palavras cantam
melodias magistrais. Nós imperfeitos, em marcha e contramarchas na introspecção,
de nossos corações que são verdadeiras rosas, joias aquilatadas na amplidão do
bem que convém do amor que aniquila o mal, Na esperança da bonança de um caminho
fechado, abre-se outro. O caminho do amor, do perdão, da paz, da caridade e sem
vaidade vamos assoberbar os ensinamentos do Senhor que nos ensinou o bem sem
olhar a quem. Somos o cadinho e não os escaninhos somos obreiros da paz e do
amor que Cristo nos ensinou. O coração é a válvula propulsora da paz e da não
violência, vencemo-la com benemerência divina que Deus nos destina para a nossa
própria elevação. O amor corre em nossas veias, tirar vidas alheias jamais. Somos
eternos aprendizes do amor e da paz. Pense nisso!
ANTONIO
PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AVSPE- DO PORTAL CEN- DA AOUVIRCE
E DA ALOMERCE
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