ULTRAGAZ

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011


A CENTRAL DOS DOSSIÊS


A CENTRAL DOS DOSSIÊS

“Quem sonha acha a ventura. Pratique o bem por dever. Na vida, o ato de dar é a forma de receber”. (Emmanuel).

Todos somos irmãos, constituímos uma família, só, perante o Senhor; mas até alcançarmos a fraternidade suprema, estagiaremos, através, de grupos diversos, de aprendizado em aprendizado, de renascimento a renascimento. Belas palavras que poderiam muito bem ser imantados por todos os seres humanos, independente de crença, raça ou condição social. O mundo é uma escola de muitos ensinamentos, mas o professor fica a olhar as atividades humanas, para depois julgá-las. Até o presente momento o homem tem sido um aluno mal-educado, teimoso, ambicioso, egoísta, invejoso, materialista, sem amor no coração, dispensou o perdão e assimilou a ingratidão. “Se te encontrares nas ondas pesadas da desarmonia conjugal, evoluindo para o divórcio ou qualquer outra espécie de separação, não menospreze buscar alguma ilha de silêncio a fim de pensar”.


Nos dias atuais a maioria dos políticos está em desarmonia conjugal, e divorciado de seus eleitores se arrependimento matasse muitos deles já estariam debaixo da Terra. Outra matéria nos chamou a atenção, e, está publicada na revista “Isto É”, de 10/08/2011, de n°. 2178/ano 35.  De nominação “A Central Tucana de Dossiês”. Segundo afirma a revista mais de 50 mil documentos encontrados no Arquivo Público de São Paulo mostram como a polícia civil se infiltrou e investigou partidos políticos, movimentos sociais e sindicatos em pleno governo Mário Covas. Agentes encontravam-se infiltrados em várias ações políticas, principalmente em movimentos sociais, e nesse rol foram encontrados centenas de dossiês sobre partidos políticos, com relatórios minuciosos com discursos de oradores em eventos políticos e sindicais.


Tal descoberta foi feita por policiais por ordem de seus superiores. Pedro Marcondes de Moura, jornalista responsável pela matéria afirma que tudo foi executado em ações típicas da truculenta ditadura militar brasileira, em plena democracia no Estado de São Paulo. Determinados jornalistas acham-se no direito de atribuir todas as ações de investigação policial a ditadura militar. Isso aconteceu há pouco mais de dez anos. Na investida policial um número exacerbado de 50 mil documentos, até então secretos, e que agora estão à disposição de todos no Arquivo Público de São Paulo.


Talvez o jornalista dê um enfoque especial, visto que, os arquivos mostram como os quatro governadores paulistas, eleitos pelas urnas entre os anos de 1983 e 1999, serviu-se de “espiões” remunerados com o dinheiro dos contribuintes para um monitoramento dos opositores. Vamos acabar com a mania de afirmar que o dinheiro é dos contribuintes. Se o dinheiro fosse nosso, os políticos desonestos não metiam a mão nos cofres públicos com tanta facilidade, e sem punição para os conhecidos corruptos e corruptores. O Departamento de Comunicação Social (DCS) da Polícia Civil realizava espionagem estatal. “Até o tucano Mário Covas, um dos maiores opositores do regime militar e ele mesmo vítima de seus métodos autoritários, manteve a “arapongagem” durante todo o seu primeiro mandato e por um período de sua segunda gestão”.


 O jornalista Ricardo Galhardo, do portal IG, traz à tona documentos do período do governo do ex-presidente Collor que mostram que os movimentos sociais, e a CUT em particular, continuaram na mira da polícia política até pouco tempo antes do impeachment. A notícia não chega a causar espanto – a revista Caros Amigos, através da repórter Lucia Rodrigues, já havia reportado o fato em outubro do ano passado. Mas é importante o registro, pois é outra razão para pensarmos se é o não importante à revelação dos documentos secretos da ditadura para sabermos qual a extensão de tudo o que de fato aconteceu. No centro do alvo estavam os partidos políticos PSDB, PT e a Central única dos Trabalhadores (CUT), organização sindical fundada pelo ex-presidente Lula. Tem muita coisa para se ver. Só que quando da eleição de Mário Covas para o Governo de São Paulo, em 1995, as investigações foram paralisadas. Diz o jornalista Pedro Marcondes de Mora, que a Polícia Civil estava a serviço de políticos paulistas como está explícito no portal IG.


Afirma ainda que os políticos paulistas utilizaram as mesmas práticas para a fama dos órgãos de repressão militar. Os códigos alfanuméricos eram organizados em fichas, como no temido Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), afirma ele: onde os opositores do golpe militar de 1964 foram alvos de interrogatórios e sessões de torturas. Pelo que sabemos os únicos torturados nas políticas atuais foi à sociedade brasileira, a população menos aquinhoada vítima das tramas de políticos desonestos e corruptos que estão no poder com único intuito de se apropriarem do dinheiro público. São as aves de rapina que dominam a política brasiliana. Tarimbados agentes do DOPS compõem a equipe da DCS, da Polícia Civil. Tanto Lula - candidato - a presidente contra Fernando Henrique Cardoso, quanto - Marta Suplicy, que disputava o Governo de São Paulo com Mário Covas, foram alvo da arapongagem estatal paulista em 1998.


Do blog Fogo extraímos o seguinte: “Está na época de começar a arapongagem na política, candidatos contratam os famosos detetives particulares para antes mesmo da campanha de 2012 detonarem seus desafetos políticos. Bisbilhotar a vida dos outros é crime, mas em nosso país, o BB, “Brasil da Bagunça” tudo é permitido, ainda mais quando milhões estão em jogo. É a famosa guerra dos dossiês. Nota do Fogo:” Nem precisa de dossiês para sabermos a ética dos nossos políticos, sabemos que a maioria não passa de um bando de larápios. O Brasil está cheio deles. E ainda existe quem defenda os afanadores do suado dinheiro público. Mário Covas – Eleito governador de São Paulo em 1994, manteve o aparato de espionagem política da Polícia Civil até 1999. Geraldo Alkimim – Vice-governador de São Paulo nos dois mandatos de Mário Covas. Marco Vinicio Petrelluzi – secretário estadual de Segurança Pública de são Paulo em 1999, quando a espionagem foi encerrada.


José Afonso da Silva – Secretário estadual de segurança Pública de São Paulo de 1995 a 1999. Não se espantem senhores e vejam quais eram os principais alvos: “Vicente Paulo (Vicentinho) Presidente da CUT e militante do PT; José Genoíno – Deputado federal pelo PT, um grande puxador de votos na legenda”. Ele pode ser também um grande puxador de outras coisas. Antonio Palocci-Prefeito de Ribeirão Preto, considerado uma estrela em ascensão dentro do partido. Só que a estrela dele apagou de vez. José Dirceu – Presidente nacional do PT e deputado federal e um corrupto de carteirinha. Marta Suplicy – Candidata ao governo de são Paulo em 1998 e deputada federal.


O que essa senhora fez em prol do povo de São Paulo? Aguardamos a resposta. Eduardo Suplicy – Candidato a reeleição ao senado em 1998 pelo Partido dos Trabalhadores (PT), ainda se encontra lá, mas em nossa opinião é uma figura meramente decorativa. Luiza Erundina – Ex- prefeita de São Paulo candidatou-se ao Executivo municipal pelo PT novamente em 1996. Pelo andar da carruagem e pelas estripulias feitas pelos principais alvos a arapongagem teve excelente resultado, pois as figuras colocadas em alto relevo pela Revista “Isto É” mostraram com todas as letras o que realmente são. De corruptos a corruptores eles se sobressaíram usurpando o dinheiro do povo. Tem muito jornalista apaixonado e deixando a ética de lado, visto que, o compromisso principal do profissional da mídia e com a ética e com a verdade. Doa a quem doer. Pense Nisso!


ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ALOMERCE- DA ACI- DA AVSPE- DA AOUVIRCE- DA UBT E DA ACE



A MAIOR MISÉRIA DO MUNDO

A MAIOR MISÉRIA DO MUNDO

“Eis a dupla singular: escora que nos descansa: servir sem desanimar, nunca perder a esperança. Se sofres, serve e confia não te queixes, nem te irrites. Espera. A bênção de Deus é proteção sem limites”. (Meimei).

Na classificação gramatical, a palavra miséria tem como sinonímia o estado deplorável em que vive o ser humano, e a sociedade a que ele participa, ou pertence. A miséria mostra também uma psicosfera de atraso político, onde a “Trindade Social”, isto é: educação, saúde e segurança são vistas como órgãos dissociados do planejamento de qualquer governo, cujo viés principal é o bem estar do povo. A população brasileira vive aterrorizada com a violência desenfreada que aqui se instalou, e não que mais sair. A cada 68 segundos um ser humano é assassinado. Uma aberração sem tamanho, e proporções. A civilização se depurará um dia, fazendo desaparecer os males que tenha produzido com certeza, mas será preciso que a moral esteja tão desenvolvida quanto à inteligência.

O fruto não pode vir antes da flor. À medida que as comunidades terrícolas foram crescendo e se desenvolvendo, vieram às primeiras manifestações do domínio, aliado a força, do forte sobre o mais débil, isto é, o mais fraco. Eles foram ficando mais acentuados, conforme o clã, a tribo e a nação que faziam parte. O domínio pela força sempre será uma geratriz da violência. Essa ação perniciosa não é de agora, ela remota dos tempos antigos e dos primórdios quando o homem passou a fazer parte da natureza. A vaidade na excursão difícil, a que nos afeiçoamos com as nossas tarefas, é o rochedo oculto, junto ao qual a embarcação de nossa fé mal conduzida esbarra com os piratas da sombra, que nos assaltam o empreendimento, buscando estender o nevoeiro do descrédito ao ideal que esposamos, valendo-se, para isso, do nosso próprio desmazelo (Desleixo, negligência).

Violência é o argumento daqueles que não têm boas razões. É o clima próprio da personalidade humana, ainda próxima da animalidade. Para que nós não sejamos violentos é preciso aderir à virtude. São as virtualidades absolutas que ainda, em nenhuma vivência, foram realizadas. Ais virtualidades relativas são as que já foram realizadas, mas que, na presente, aguardam, em latência, o desenvolvimento orgânico para se manifestar. Diversos fatores sociais contribuem para o aumento exacerbado da violência, entre eles a desigualdade social. Outros fatores preponderantes: o racismo, o conflito de religiões, as diferentes culturas, a de forma pessoal, onde a própria pessoa constrói fatores que acabam resultando em situações violentas como o despeito, a ambição, a má educação familiar e o consumo, através do uso de drogas.

Outros fatores podem ser incluídos nesse écran pernicioso, como as péssimas condições de vida, a falta de investimentos do Estado, a miséria, a fome e o desemprego. Segundo Alex Zarthú, inicialmente era apenas o domínio tirano e despótico, exercido de maneira a subjugar o mais simples e pequenino, coagindo pela força bruta, em época em que a inteligência e o senso moral eram pouco desenvolvidos. Aos poucos foram se firmando os conceitos de autoridade, e impuseram-se o respeito e a disciplina com bases mínimas de estruturação dos governos. Nos dias atuais parece que esse respeito e a disciplina foram riscados do mapa, e o descontrole gerou a parafernália em que hoje estamos a conviver.

Uma das polêmicas de hoje é o tráfico e o consumo das drogas. O veneno letal da sociedade viciada. A Revista “Isto É”, traz em seu bojo uma matéria quiçá interessante de autoria dos jornalistas Wilson de Aquino e Solange Azevedo, que tem a titularização de: “O que fazer com as crianças do Crack”? Nós, iríamos mais além, o que deveríamos fazer para exterminar esse mal que vem destruindo a jovialidade brasileira. Consideramos as ações contra os traficantes, os aviões e os viciados tímidas demais, pelos agentes se Segurança Pública do nosso País. “A polêmica internação forçada de menores de idade dependentes da droga que está em vigor no Rio de Janeiro pode se expandir em São Paulo e pelo Brasil.” O investimento maciço na educação ainda é a vacina ideal para esse pernicioso vírus.

Muitos casos e acontecimentos tristes são relatados pela mídia escrita. “Depois da implantação do recolhimento compulsório no Rio, a Prefeitura de São Paulo começou a estudar a adoção de um programa semelhante na capital paulista e deputados federais passaram a debater o assunto em Brasília”. Drama: Na cracolândia em São Paulo, o uso da droga ocorre à luz do dia. A Prefeitura do Rio de Janeiro recolhe crianças e adolescentes. Essas intervenções são apenas paliativas, pois se não cortarem o mal pela raiz a tendência natural é o aumento descontrolado do dilema. Existem muitas famílias que perderam seus filhos para a droga e para os traficantes. Eles são cruéis e a dívida não paga é a morte do viciado.

O Brasil infelizmente está virando “um campo de extermínio”. 84 jovens foram internados, em apenas dois meses, compulsoriamente no Rio de Janeiro. Uma adolescente de 17 anos já consumia drogas desde 11 anos de idade. Favoráveis ou não à internação compulsória, num ponto os médicos concordam: a internação, tanto a voluntária quanto a forçada, é apenas uma das formas de tratamento. O problema do tráfico no Brasil é antigo, se as autoridades tivessem agido logo no início não estaríamos passando por esse dilema pernicioso, que já vitimou muitos jovens e adolescentes.

O Brasil e o crack – o uso da droga vem se alastrando no País. Estatísticas mostram que em 2005, 380 mil brasileiros consumiam crack regularmente. Em 2011 duplicou para mais de 600 mil. Além do crack, outras drogas pesadas são consumidas, segundo o Ministério da Saúde. Hoje se estima em 1 milhão de usuários regulares, número estimado por especialistas no assunto. Para ilustrar nossa matéria estamos inserindo uma matéria sobre a droga mais perigosa do mundo, a Escopolamina.  Esse é o nome de uma droga que vem causando mais problemas,que apenas a dependência química. Ela é retirada de uma planta nativa da Colômbia, chamada Burundanga pelos locais, se for utilizada em doses elevadas (isso quer dizer menos de um grama!), ela causa um efeito tão incrível que muitos diriam que é um mito, uma lenda, é tão fantástica que quase não acreditei quando comecei a pesquisar o assunto: ela pode hipnotizar o usuário sem que ele nem mesmo perceba o que está acontecendo, o hipnotismo é tão forte que deixa a pessoa vulnerável a praticamente qualquer sugestão, ao usar escopolamina perde-se todo o senso de preservação – se mandarem você se matar, adivinha você vai – e também a consciência do que é certo ou errado, resumindo, o que mandarem você fazer praticamente já estará feito.

Para piorar ela é dezenas de vezes mais forte que as outras drogas geralmente usadas nos conhecidos golpes “Boa Noite, Cinderela”, e como se isso já não fosse suficiente, após o efeito a pessoa não se lembrará de nada, nada mesmo! A droga é extraída das sementes, folhas e flores de uma planta conhecida como “Borrachero Blanco”, e poucas pessoas sabem extrair o pó, menos pessoas ainda conhecem quem faça o serviço. Na Colômbia o grama da droga custa cerca de 60 dólares nas ruas. Criminosos vêm utilizando o “Sopro do Diabo” para realizar assaltos e extorsões, existem vários casos de pessoas que aceitaram o “suquinho’” de um desconhecido num dia para acordarem no outro, levando todos os pertences. Fonte: (http://fernandowilliams.com/artigos/escopolamina-a-droga-mais-perigosa-do-mundo/)

No início do século XX o Dr. Robert House, um médico do Texas, afirmava que a droga hidrobromido de escopolamina, conhecida por apagar memórias de eventos dolorosos, podia ser utilizada em interrogatórios, ela precedeu o uso de agentes químicos ainda mais fortes na década de 1930. Apesar de seu uso, nunca ficou claro se as pessoas submetidas à substância realmente falavam a verdade ou se  diziam somente o que os interrogadores queriam ouvir. Vejam que ainda existem drogas potentes e desconhecidas dos brasileiros, mas que está pertinho de nosso país, na Colômbia. Olho vivo para que esses venenos não entrem no Brasil e causem mais estragos. Cocaína, maconha, crack, óxi são fichinhas, se comparadas a Burundanga. Eis a relação das dez drogas, mais perigosas que existem na face da terra: “(1)- Heroína; dois)-Cocaína; 3)-Barbitúricos; 4)-Metadona: 5)-Álcool; 6)-Cetamina; 7)- Benzodiazepinas; 8)-Anfetaminas: 9)-Tabaco; 10)- Benzodiazepinas. Com a descoberta da Escopolamina a heroína passou para o segundo lugar e a lista aumentou para onze. Depois confeccionarem outra matéria mostrando os efeitos e os danos para a saúde humana. Pense Nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA AOUVIR/CE- DA AVSPE-DA UBT E DA ACE