ULTRAGAZ

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terça-feira, 19 de maio de 2009

A LUTA CONTRA A VIOLÊNCIA

A LUTA CONTRA A VIOLÊNCIA

Lutar contra a violência é possível? Com certeza. Todas as ações de cunho benéfico levam o homem a superar seus limites, tornando a vitória plausível. Este dia é seu. A essência deste dia, o seu poder são descamuflados pela sua crença no ser divino de maior força, nosso amado Deus. Suas forças se renovarão e as atitudes serão mais poderosas, a capacidade de superação não terá limites. A luta contra a violência é uma rotina natural do homem que busca a todo custo à reconstrução social. É líquido e certo que uma andorinha só não faz verão, precisamos do auxílio das comunidades e das autoridades envolvidas na construção social da população. A violência tem suas causas, mas a falta de vontade política torna as ações mais fracas e os vetores para o combate nulos.

É uma das principais preocupações da sociedade moderna, pois tem ações viróticas e atingem jovens de todas as idades e classes sociais. A pobreza, a miséria, o desemprego, o ócio nas cidades do interland, levam a decisões impensadas desta classe, como as migrações que são verdadeiras causas para protagonizar o desenvolvimento das favelas. O Brasil por ser um País continental com uma miscigenação de raças muito grande, se coloca nas condições de imantador das discriminações, dos preconceitos e das diferenças recrudescendo pontos e picos de violência em diferentes pontos de uma cidade, metrópole ou megalópole. A violência urbana pode está cimentada na discriminação racial, nos preconceitos políticos, na separação dos sexos, ou mesmo na união do mesmo sexo e na fragmentação das classes trabalhistas ou no trabalhador de um modo geral.

A política tem um papel preponderante nas causas da violência, através dos interesses políticos onde o crescimento desordenado de municípios improdutivos serve apenas como cabides de empregos. Vamos diminuir os municípios e planejar melhor o orçamento para casa Estado da Nação. Que os gastos sejam feitos com responsabilidade, pois o que se arrecada vem acompanhado do suor, de sofrimento e lágrimas do servidor público ou privado. A cidade é uma forma de divisão social do trabalho onde existe a separação da cidade e do campo, as estratégicas a serem usadas nos dois são de dinâmicas diferentes e muitos paradigmas devem ser quebrados. Devemos ir de encontro ao capitalismo selvagem tentando manter o agricultor no campo, dando-lhes todas as tecnologias para que ele possa plantar colher, se alimentar e esvaziar sua produção para os comercializadores.

É difícil executar estas ações? Não. Falta vontade política e planejamentos orçamentários, além da obediência as Constituições são de suma importância. Outro fator importante é investir no antídoto da violência, a educação com responsabilidade. Enquanto os pais trabalham as crianças devem está nas escolas em tempo integral. Alguns especialistas afirmam com veemência que com o processo de urbanização, a relação social derivada dessa mesma organização vai dar origem ao termo violência urbana. A psicosfera do Brasil hoje é desumana, enquanto muitos ganham pouco e vivem na informalidade, poucos ganham demais para nada fazer. E ainda contamos com uma classe de vampirizadores que sugam os fracos e oprimidos até a última gota de suor e sangue.


Temos Presidente, Vice, Ministros, Senadores, Deputados Estaduais e Federais, Governadores e Vices, Prefeitos e Vices, Vereadores e ainda as secretarias com seus secretários, é um arsenal eleito pelo povo, mas como todo este esquadrão o País não consegue evoluir como deveria, pois existe a figura dos come-come os já conhecidos corruptos e corruptores. O mais hilariante é que a violência também permeia neste ciclo de autoridades governamentais. Ainda contamos com as oligarquias, os doninhos dos Estados e Distritos, Governadores, Senadores, Deputados, Prefeitos que querem ser ou serem donos dos territórios que governam ou governaram. Tem muitas mazelas soltas no ar e não adianta vir com churumelas, pois o povão só tem o direito de votar e nada mais. Vejam que a cada dia que passa o povo fica mais ciente de seus direitos e quando as classes excluídas e dominadas resolverem estrebuchar saia do meio, pois a coisa pode ficar feia e sem controle, pois já são conhecidas como legitimadoras da violência é uma batalha a mais por direitos sagrados da Constituição ou Carta Magna da Nação e sua desobediência é que faz o diferencial, mas para os sugadores não fará nenhuma diferença.

O cientista social Ruben George Oliven, diz: “o assaltante, o trombadinha -, poder-se-ia encarar a violência como estratégia de sobrevivência num contexto onde as desigualdades sociais são gritantes”. Totalmente verídica a posição do cientista social e ainda mais se levando em conta de que “quanto mais se desenvolve a sociedade, menos liberdade os indivíduos têm para viver”, mas estes indivíduos são os excluídos desta sociedade, pois na medida em que cresce ele torna-se mais egoísta e desumana. Faz parte do instinto hominal, pois quando assume função privilegiada não quer mais sair, visto que as benesses são grandes e atraentes. No dia em que o rico se compadecer do pobre e começar a ajudar as organizações sociais o aspecto macabro da violência começará a esmaecer.


Certa vez estávamos a nos reportar sobre a violência no Brasil de um modo especial com amigos, um deles indagou: “vocês sabem quais as causas da violência? Algumas, boa parte, quase nenhuma foram às respostas, ele com sua destreza habitual respondeu com dignidade peculiar: “As causas da violência e da criminalidade são muitas. São vários fatores que se misturam, que se combinam para resultar nas barbáries que vemos todos os dias nas televisões, sites da internet, revistas e jornais. Entre os vários fatores que causam a violência são: Fome, Desigualdade Social, Falta de emprego, Péssima distribuição de renda, Falta de oportunidades; Falta de lazer; Falta de educação, Falta de atividades esportivas, culturais (este é um ponto forte e que deve ser estudado), Péssima cobertura religiosa (Seja por maus exemplos e péssimas doutrinas, como também pela sua ausência e a afeição pelo capitalismo, pois algumas religiões estão mais preocupadas com o vil metal do que com as palavras de Deus), Falta de estrutura e familiar, e falta de planejamento. Todas essas coisas somadas, ou a combinação de algumas delas, são a causa da violência.“Como diziam os antigos, cabeça vazia é oficina do Diabo”. Essa cabeça do diabo nós não tínhamos conhecimento. Fazendo nossas pesquisas deparamo-nos com algumas afirmações de um companheiro inteligente de nome Helder Moraes e são muito boas suas explicações sobre a violência e a criminalidade. Queríamos encerrar nossa matéria com a devida permissão do amigo, vocês poderão encontrar mais detalhes sobre este assunto tão polêmico no blog: “http://blig.ig.com.br/heldermoraes/2009/04/11/as-causas-da-violencia-e-da-criminalidade/- estavam certíssimos. E quero acrescentar mais itens a esse ditado. Não é somente o vácuo mental que causam as desgraças. O vácuo do estômago e o vácuo do bolso também são responsáveis pelas barbáries que aí acontecem todos os dias.


Pois o vazio do bolso gera vazio no estômago, que por sua vez, perturba a cabeça, que para sobreviver, rouba e mata para ter o que comer. Outros, não cometem crimes para comer, mas sim, porque tem olhos maiores do que a cara, desejos que não podem ser satisfeitos com o trabalho honesto, pois são imediatistas e muito gananciosos, e assim partem para crimes organizados, para ter mais e mais riquezas. Nesse último caso, é um crime motivado pela má formação moral do indivíduo. Pois com certeza não tem ou não pratica nenhuma religião ou filosofia de vida válida que dê moral e respeito pela vida e pelas outras pessoas e a si mesmo! A violência só vai acabar no dia em que as crianças forem educadas corretamente. Mas para isso, é preciso uma família bem estruturada, e bem educada. Para fazer isso se tornar viável, é preciso dar condições para essas famílias se reestruturarem, dar melhores condições de vida a todos, não esquecendo jamais de que estas condições devem ser iguais e dignas.
Mudar as leis é o primeiro passo. Se fizerem um contraponto com nossas afirmações os pensamentos quase que se igualam. Mesmo assim não tenham medo. Nem do futuro, nem do presente. Esse medo, agasalhado, é fantasma na alma a impedir o progresso, a ação construtiva. Uma faíca desse medo é, dentro de nós, como uma sujeira dentro de um relógio. (Lourival Lopes), um parafuso solto numa engrenagem ou uma pedra na estrada. A coragem, a confiança em si, em Deus e na vida, ao contrário, abre os seus caminhos e dão-lhe paz. Enfrente os problemas e enxergue a si mesmo com firmeza, com disposição para vencer na vida. Nada há a temer. A vida sorri para as pessoas corajosas. Será que as autoridades aqui citadas têm estas virtudes, principalmente a coragem, a confiança em si, a honestidade a crença e o respeito a Deus. Zelar pela vida dos mais estropiados não é favor e sim obrigação.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE

OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Os meios de comunicação têm novos papéis com a nova tecnologia que está à disposição das empresas radialísticas e televisivas. A comunicação digital já começa dar o ar da sua graça e algumas empresas já aderiram à novidade. Além de serem dispendiosas as empresas que ainda não dispõem desta tecnologia que se preparem. Façam planejamentos, procurem se adequar com equipamentos de qualidade e profissionais de bom quilate, pois a técnica exige. Mais cedo ou mais tarde quando do lançamento do rádio digital, ela irá mudar a cartilha da imprensa brasileira. São os novos papéis e os novos desafios para os meios de comunicação. O rádio como instrumento popular dará um salto de qualidade. Dizem que a televisão mudou a feição do rádio, mas devido à paixão que a população de menor poder aquisitivo tem pela radiodifusão, ele vai vencendo obstáculos conquistando medalhas de todas as categorias.

Infelizmente os profissionais que fazem do rádio sua sustentação não dão o real valor que o rádio e os ouvintes são uso e fruto de profissionais sem a educação necessária. Os sindicatos patrocinam cursos rápidos para radialistas, mas já existem faculdades preparando profissionais para o duro papel de radialista, o profissional que faz da transmissão da voz seu instrumento de trabalho. O Ministério do Trabalho exige do radialista a ‘Carteira de Trabalho’ registrada no ministério. Pelos menos aqui no estado do Ceará esta carteira não tem o valor que deveria ter, visto que quase a totalidade das emissoras locais aluga espaços, e os profissionais tiram seus sustentos nas publicidades. E a aposentadoria como fica? Dizem que a globalização modificou a cultura e a revolução tecnológica transformou a cartilha de todos os meios de comunicação de massa. Pode ser até verdadeira a afirmação, mas o que acontece na realidade é que as concessões de funcionamento estão nas mãos de empresários e políticos.

O certo é que os meios de comunicação sempre estiveram inseridos no convívio das populações. As pessoas se reuniam em torno de um livro, de uma mesa de jogos, de bebidas ou de uma tela de cinema para as suas diversões nas horas de folgas. A velha e surrada radiola faziam as velhas tertúlias, serenatas que culminaram com vários noivados e casamentos. O que temos de novo? Qual é o protagonismo que a mídia adquiriu especialmente o de massa? Do protagonismo vem o protagonista, uma palavra que deriva do grego protagonistés que foi o primeiro ator de drama na Grécia. Deuteragonista e tritagonista, teatro, cinema e televisão. A personagem principal de uma peça teatral, de um filme, de um romance, pessoa que desempenha ou ocupa o primeiro lugar num acontecimento. Infelizmente temos poucos profissionais de rádio que conquistaram fama e os que se sobressaíram estão esquecidos dos ouvintes de rádio. Para resgatar esta cultura uma Associação de Ouvintes de Rádio foi criada no estado do Ceará (AOUVIR/CE). E tem radialistas fazendo beicinhos, pois acham que estão sendo censurados, mas a função da associação é melhorar a qualidade dos programas apresentados aos ouvintes, pois no momento a baixaria e a pornografia fazem a psicosfera da radiodifusão cearense. Infelizmente.

Encontramos na revista Chasqui em seu número 54 uma pesquisa citada por Eleazar Díaz Rangel, de junho de 1996, pp. 68-69. Façam um estudo do que diz a pesquisa: “A significativa pesquisa realizada pelo ICP/Research. “Em quem os latino-americanos acreditam?”Com relação ao parlamento, a opinião é péssima, apenas 9% dos guatemaltecos e 11% dos equatoriamos confiam no seu. Os venezuelanos e colombianos lhe concedem um pouco mais de crédito (17%). Quanto aos partidos políticos, os mais benevolentes são os mexicanos e os costarriquenhos (27%). Os peruanos e bolivianos têm porcentagens baixíssimas (13%). O mesmo acontece com juízes, sindicatos, polícia, empresários, presidentes e com o sistema político e econômico em geral.

O vazio é preenchido pelas Igrejas que continuam obtendo uma boa pontuação (61% dos latino-americanos acreditam nelas). E os meios de comunicação: dois em cada três cidadãos de nossos países estão convencidos da veracidade do que é dito pela imprensa, rádio e televisão. O que isso significa? No mínimo três novos papéis para os meios de comunicação social. Vale à pena deter-se em cada um deles antes de empreender o caminho urgente para melhorar nossa produção radiofônica. Temos que fazer o mesmo, pois com o advento do rádio digital a emissora de não tiver a estrutura forte e desejada irá parar no caminho da desilusão e do tão doloroso fechamento. Que isto não aconteça e que a superação venha na hora certa para evitarmos uma falência em gênero, número e grau. Trabalho, responsabilidade, empreendimento, esforço, orçamento com capital de giro. É o mínimo para uma emissora de rádio que se preza.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

LUCAS E JOÃO

LUCAS E JOÃO

Poderíamos aqui estar falando de dois seres humanos comuns, na realidade os dois eram hominais mais do que comuns, mas quando passaram a conviver com o iluminado Mestre Jesus, seus nomes obtiveram mais importância e nos dias atuais quem estuda a Bíblia consegue assimilar e guardar estes nomes com mais carinho e fidelidade. Seguidores de Jesus, discípulos do Mestre são figuras exponenciais do Novo Testamento, ao lado de Marcos e Matheus. Numa revista religiosa uma indagação nos chamou a atenção e procuramos entender a passagem para respondermos dentro da ótica como vemos na parte literal do Livro. A indagação tem como forte a vida de Jesus e o porquê ele ressuscitou pessoas mesmo sabendo que elas morreriam novamente? Tal pergunta está em Marcos 1: (41, 42) e em João 5: (28, 29; 11:45), bem como: “a Bíblia indica que tanto Maria como Marta se interessavam por coisas espirituais? Lucas 10:38, 39 e João 11:24.


Existem passagens na Bíblia que muitas pessoas traduzem equivocadamente porque Jesus falava muitas vezes através de parábolas. A maior dificuldade que o homem enfrenta com relação à sua reforma interior ou reforma íntima é não aceitar uma religião, mas lutar contra seus próprios defeitos. Em Lucas 10:38, 39 está assim descrito:” Indo eles de caminho, entrou Jesus num povoado. E certa mulher, chamada Marta, hospedou-o em na sua casa. “Tinha ela uma irmã, chamada Maria e esta se quedava assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos”. Até aqui as duas mulheres mostravam que tinham uma grande afeição e respeito a Jesus. Em João 11: 24 vemos o seguinte: “Eu sei, replicou Maria, que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia”. Aqui as duas já discutiam o destino de Jesus no ultimo dia. Só que o último dia aqui explícito na Bíblia seria o último dia de Jesus na Terra, pois ele seria morto e crucificado. Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. “Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente”.


Nesta passagem existe um, porém na expressa “ainda que morra” Jesus disse mesmo que esteja morto viverás. É bom frisar que quando Jesus se referia a “morto” não significava a “estagnação biológica”, e sim aquelas pessoas que nunca fizeram o bem, a caridade, não acatassem seus ensinamentos e só estavam ligadas a coisas materiais e praticavam o mal sem piedade. Antes da transfiguração Jesus dirigia-se ao Monte Tabor em companhia de Pedro, João e Thiago e ao deparar-se com um jovem, o convidou a segui-lo. O moço olhou meio espantado para Jesus disse: “mestre não posso, pois ainda tenho que enterrar meu pai. Jesus olhou para o jovem e foi incisivo quando afirmou: “Deixai que os mortos enterrem seus mortos”. Como pode um morto enterrar outro morto?


Deixo a resposta para quem quiser respondê-la. Já em Marcos 1(41:42) vemos: “Jesus profundamente compadecido, estendeu a mão, tocou-o, e disse-lhe: quero, fica limpo! “No mesmo instante lhe desapareceu a lepra, e ficou limpo”. Aqui é um caso de cura. Em João 5 (28, 29) e (11:45) encontramos o seguinte: “Em João 5:11 vem assim descrito: “Ato que ele lhes respondeu: o mesmo que me curou me disse: toma o teu leito e anda”. Mais um caso de cura. Em 45: “Não penseis que eu vos acusarei perante o Pai; quem vos acusa é Moisés, em quem tendes firmado a Vossa confiança”. João 5 (28:29), “Não vos maravilheis disto, porque vem à hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão” “Os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiveram praticado o mal, para a ressurreição do juízo.”

Como citamos nas entrelinhas sobre o significado da palavra (morto) o que para Jesus significava e aqui nestas passagens veio o fortalecimento daquilo que enunciamos. Quem estuda a religião tomando como base a ciência sabe que ali nos túmulos só se encontram os restos mortais, pois o Perispírito ou Espírito como queiram já se liberou da matéria inerte e que será consumida pelos vermes. Os que praticaram o bem terão um desprendimento que não será sofrível e seguirá o destino dado por Deus, mas os que praticaram o mal também ressuscitarão em espírito, mas passarão pelo juízo de Deus.

Sua jornada espiritual será muito atribulada no mundo espiritual e aqueles que são apegados demais por coisas matérias ainda hoje não acreditam que ressuscitaram e estão aqui no orbe terrestre perturbando a vida dos encarnados. Jesus no último dia na Terra morreu crucificado em consequência do egoísmo e da inveja humana, mas como Espírito puro, ressuscitou em espírito se materializou e passou 40 dias e 40 noites na Terra para mostrar o amor que tinha por seus irmãos. A materialização só é possível através da ectoplasmia. Depois que cumpriu a missão terrena teve que subir aos céus e como no mundo espiritual não há lugar para coisas materiais, por isso teve que liberar o ectoplasma. Em muitas paisagens em que se vê a Ressurreição do senhor uma substância esbranquiçada é deixada para trás, essa substância é o ectoplasma que por ser material não poderia fazer parte do espiritual.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE