Um cantinho para meus amigos, minhas ideias, poesias e tudo de interessante que pintar.
ULTRAGAZ
terça-feira, 13 de novembro de 2012
OS MAUS EXEMPLOS DADOS POR RESPONSÁVEIS POR RÁDIOS COMUNITÁRIAS:
OS MAUS EXEMPLOS DADOS POR RESPONSÁVEIS POR RÁDIOS
COMUNITÁRIAS:
“Freie os impulsos. Há muitos males que poderiam ser
evitados, se todos exercessem controle sobre si mesmo. Não dê corda às atitudes
intempestivas. Você Não imagina o que pode gerar agindo instintivamente.
Domine-se. Procure manter a serenidade, a razão.” (Valdemir P. Barbosa).
Se
você já sonhou, ou tem pretensões de conseguir uma concessão pública para
representar uma comunidade, com a liberação pelo Ministério das Comunicações (MC),
de uma emissora Comunitária de Frequência Modulada (FM), siga os parâmetros
legais e, procure usar a ética no comando dessa emissora, caso consiga seu
intento. As primeiras atuações são muito importantes para o sucesso desse
objetivo. Reúna a comunidade onde a rádio será instalada. Convide as entidades
existentes na região, os sindicatos, as associações, as manifestações
religiosas, as pessoas de um modo geral, para uma assembleia. Além, dessas
pessoas, e associações, faça convite a representantes de outras rádios, para um
relato bem circunstanciado de experiências nas rádios que estão sob seus
comandos e responsabilidades. Deve ser feito debates entrem esses convidados e
a comunidade.
Estude
com afinco a legislação e discuta com a comunidade, visto que é importante que
todos saibam o que ela diz. É normal que nesses encontros, nessas assembleias
seja natural haver entreveros, desencontros de ideias, mas isso é normal, para
que a democracia reine também nesse meio de comunicação. É fato que com a importância
da rádio comunitária, ela não pode funcionar sem que haja um conselho comunitário,
eleito pela diretoria da rádio epigrafada. A responsabilidade é ponto forte,
pois todas as reuniões devem ser registradas em ata e, se possível com vistos
da diretoria e dos representantes da comunidade em que a rádio será inserida.
Organize
a entidade. Esse detalhe é de suma importância e poucas emissoras se preocupam
com esse detalhe. A definição jurídica da rádio não pode ser esquecida, bem
como, a associação ou fundação, jamais deverá auferir fins lucrativos. Uma
associação tem sido a escolha mais viável para o bom funcionamento de uma
emissora comunitária. Mudando um pouco o azimute que direcionamos, nos focamos
na pátria Brasil que tem uma população carcerária em mais de 240 mil presos,
isso há dez anos atrás. Hoje com o aumento da violência a população carcerária
deve ter triplicado. Falamos isso, em virtude do governo possuir uma máquina
estatal falida, índices de violência superiores ao de muitas guerras, com
bandidos já encomendando armas pesadas e perigosas dentro dos presídios,
principalmente aqueles considerados de segurança máxima. O Governo Federal,
paradoxalmente, tem gasto expressivas somas para fechar rádios comunitárias,
sob a alegação de pirataria. Como podemos definir e sinonimizar as rádios
comunitárias? Os estudiosos no assunto, jornalistas, profissionais de
comunicação afirmam tratar-se de um dos mais legítimos movimentos populares,
que reivindica nada mais nada menos do que liberdade de expressão. Vale
salientar que no ano de 1982 eram pouco mais de 100 pequenas emissoras. Hoje já
são mais de 10.000 em todo o Brasil.
Elas
têm um ponto forte, pois estão voltadas para pessoas carentes. Com o seu bom
funcionamento as rádios tem feito muitas proezas, ou seja, baixar preço de
alimentos e remédios, bem como arrecadá-los, além de cobertores, e um trabalho
de utilidade pública no intuito de encontrar pessoas e crianças perdidas. Até
reconciliação de pessoas ou grupos rivais, principalmente na falta de
solidariedade e exacerbação da violência. Limpeza de ruas luta contra a
poluição, e combate ao uso de drogas. Promover gincanas esportivas, programação
de orientação aos jovens, desenvolvimento artísticos nos seguimentos de música
e poesia da própria comunidade. Sua programação deverá estar voltada para os
diversos segmentos comunitários.
Vejam:
quem exerce funções, ou mesmo, trabalha em rádio comunitária, deve ter
conhecimento bastante da comunidade. Os estatutos devem ser atualizados dentro
da medida do possível. As atas e estatuto devem ser registrados em cartório. Um
dos problemas das rádios comunitárias são os equipamentos. Procure os melhores
equipamentos para a rádio de sua responsabilidade. Um projeto técnico deve ser
feito e executado. Observar a topografia do terreno, pois pode haver
interferência no alcance, principalmente num planalto, se no caminho houver
edifícios, torres de transmissão, montanhas, serras, visto que pode haver
interferência no sinal da emissora e até interrompido. Todos os documentos de aquisição de material
devem ser guardados, as notas fiscais são importantes para a Anatel e
Procuradoria.
Coloque
sua emissora no ar. Alguns aspectos devem ser debatidos com a comunidade,
principalmente se houver problema de brigas e repressão. A rádio pode ser
colocada no ar, mesmo que não haja autorização do governo. Essa repressão pode
ser política ou de outros matizes. Entretanto, é de vital importância a regulamentação
para um funcionamento legal. Evitar aborrecimentos. Toda emissora deve ter
subestação (Estação numa rede distribuidora, aparelhada para reduzir a voltagem
da corrente elétrica) e respaldo financeiro. A capacitação de recursos para
pagamentos de salários dos que trabalham na emissora, bem como, para compra de equipamentos,
CDs, aluguel de sala etc. A expressão “sem fins lucrativos” não impede que a
rádio comunitária consiga recursos em dinheiro para se manter. A comunidade
viabiliza a capacitação. A rádio
Comunitária não deve se manter somente de doações e trabalhos voluntários. Deve
buscar um “profissionalismo” que garanta a sua atividade. Existem opções para a
manutenção, entre elas a publicidade, mas a lei fala em apoio cultural. Porém
resta saber se essa lei existe e qual a sua nominação. Faça propaganda e dê
prioridade, se possível cobrando pouco, aos negócios de sua comunidade. (Grifo
nosso).
Devem
fazer parte do rol de colaboradores Farmácia, doceteria, lanchonete entre
outros. Não incluir como apoio cultural produtos que causem dependência
química, tais como derivados de álcool e nicotina. Os associados devem pagar
uma cota mensal. Um pagamento simbólico que pode ser de R$ 1 real ou mais,
dependendo das condições financeiras de cada integrante da comunidade e a sua
disposição em colaborar. Ás entidades jurídicas (sindicatos e outras
associações) podem pagar um pouco mais. Podem realizar festas, bingos,
campanhas, pois a criatividade não pode ser dispensada. Como se obtém a
concessão? Procurar a delegacia do Ministério das comunicações (Dentel) o mais
próximo do seu município.
Preencha
os documentos necessários, mostrando o interesse pela instalação da rádio e
deve ser bem circunstanciado. Espere a publicação em Diário Oficial (DOU) da
lista das entidades selecionadas. Se for aprovado o pedido providencie todos os
documentos solicitados dentro do prazo estabelecido. O Governo pode abrir
licitações para todos os interessados em instalar emissor no local escolhido.
Independente de ter apresentado requerimento antes, qualquer outra entidade do
lugar pode se habilitar a este canal, por isso o solicitante deve estar bem
fundamentado. Depois de autorizadas com publicação no DOU a listas das
emissoras habilitadas, vai para o Congresso Nacional (Câmara e Senado) avaliarem.
Se o Congresso aprovar a Rádio Comunitária está autorizada a funcionar em
definitivo. Pode ser feita a notificação por escrito. Isso, não deve ser
evitado, pois o trabalho pode ser considerado como obtido às escondidas.
Esse
detalhe não deve ser aceito pela responsável a uma concessão. Tudo tem que ser transparente.
Em 20 de fevereiro de 1998, com a Lei nº. 9.612, as rádios comunitárias
passaram a ter existência legal. Operando em frequência modulada com
transmissores de baixa frequência (até 25 watts) e antenas não superiores a 30
metros de altura, estas emissoras devem atender a comunidade onde estão
instaladas, difundindo ideias, elementos culturais, tradições e hábitos locais,
além de estimular o lazer, a integração e o convívio, prestando ainda serviços
de utilidade pública. Conforme a legislação, nas áreas urbanas equivalentes a
um círculo com raio menor ou igual a 3,5 quilômetros somente uma autorização de
radidifusão comunitária pode ser expedida. Á exemplo das emissoras comerciais e
educativas há todo um processo a ser seguido. Esses fatos importantes estão
inseridos nos livros de profissionais da Comunicação, tais como: O Veículo, a
História e a Técnica no Radio de Luiz Artur Ferraretto; além de Rádio
Comunitária Não é Crime de Armando Coelho Neto, nós poderemos incluir também: Como
Montar Rádios comunitárias e Legislação Completa de Geraldo Cândido da Silva -
Senador da República.
O
primeiro passo inclui a constituição de uma associação comunitária, que
encaminha um requerimento ao Ministério das Comunicações; A Agência Nacional de
telecomunicações verifica, então, se a área de interesse faz parte da região de
utilização do canal nacionalmente definido para o Serviço de Radiodifusão
Comunitária (radcom). Caso Negativo será indicado uma alternativa pela Anatel.
Constatadas as possibilidades técnicas, o Ministério das Comunicações publica
no Diário Oficial o comunicado de inscrição para habilitação das entidades
interessadas em prestar o serviço na mesma área solicitada, ou em área com o
centro deslocado em até 500 metros da original.
A
partir da data de publicação no D.O, decorre um período de 45 dias, em que
todas as entidades interessadas devem encaminhar requerimento à Delegacia do
Ministério das Comunicações, anexando à documentação necessária. Se existir
mais de uma emissora para atuar na mesma área haverá um consenso entre as
partes interessadas que terão o prazo de 30 dias para a resolução final. A
escolha final será feita através de sorteio. Selecionada a entidade, esta deve
encaminhar os dados técnicos e operacionais à Secretaria de Serviços de
Radiodifusão em um prazo de até 30 dias, estabelecido pela SSR.
Estando
tudo correto do ponto de vista técnico e jurídico, o Ministério das
Comunicações publica o resumo do ato de autorização no Diário Oficial. A
emissora deve entrar no ar em um período de seis meses a contar da data de
publicação do ato no Diário Oficial. Os estatutos da rádio comunitária devem
prever um Conselho Comunitário composto por no mínimo, cinco entidades
pertencentes à comunidade da área abrangida pela emissora. De caráter
consultivo, este conselho fiscalizará a emissora no tocante ao seu caráter
comunitário, à sua administração, e à sua programação. A rádio comunitária
jamais poderá ser arrendada a outra entidade.
A
validade da concessão das rádios comunitárias terá validade por três anos.
Normalmente o prefixo é 87,9 MHz, mas foram concedidas mais de uma dezena de canais
alternativos para Pais inteiro. A Democracia deve ser respeitada e qualquer
membro da comunidade poderá emitir opiniões abordadas na emissora, manifestar
ideias, propostas, sugestões, reclamações ou reivindicações, devendo observar
apenas o momento adequado da programação. A Assembleia Geral, órgão máximo da
decisão, será convocada ordinariamente uma vez por ano, sempre no primeiro trimestre,
para avaliação dos trabalhos desenvolvidos, prestação de contas do exercício
anterior pela Diretoria executiva. Será difícil encontrar uma emissora
comunitária que esteja obedecendo todas as obrigações a elas destinadas.
A venda de horários é um câncer que desmotiva qualquer
profissional de comunicação. Essa venda faz parte do lucro que vai para os
bolsos dos responsáveis pelas rádios na maioria dos casos. O certo seria um
depósito em uma conta bancária para custear as despesas da emissora e também
contribuir com alguém da comunidade que esteja doente, ou mesmo em situação
financeira precária. Uma empresa de radiodifusão bem organizada seja o seguinte
esquema: Produtos – Programação - Espaço Publicitário – Anunciantes – Ouvintes
e Clientes. O ouvinte recebe, portanto, programação e publicidade. Paga pela
primeira, ao consumir os serviços e produtos veiculados. Por sua vez, o
anunciante, alugando o espaço, custeia a programação. Internamente, a empresa
de radidifusão sonora organiza-se conforme seus objetivos e recursos. (Grifo
nosso).
A Assembleia
Geral, órgão máximo de decisão, será convocada ordinariamente uma vez por ano,
sempre no primeiro trimestre, para avaliação dos trabalhos desenvolvidos,
prestação de contas do exercício anterior Pela Diretoria Executiva, aprovação
do Plano de ação anual, homologação da composição do Conselho Comunitário e
discussão de assuntos gerais da entidade e/ou das comunidades envolvidas. São órgãos da Associação de Difusão
Comunitária: Assembleia Geral, Diretoria Executiva, Conselho Comunitário e
Conselho Fiscal. A Diretoria Executiva será composta de 11 cargos, a saber:
Presidente; Vice-presidente; Secretário-Geral; Segundo Secretário; Tesoureiro,
Segundo Tesoureiro; Diretor de Operações; Vice-Diretor de Operações; Diretor e
de Comunicação Social; Vice- Diretor Cultural e de Comunicação Social e Diretor
de Patrimônio. Cultural. Vejam que não é fácil como se imagina dirigir uma
rádio Comunitária que esteja voltada totalmente para a comunidade, mas
imaginamos o desconhecimento de uma grande maioria dos direitos e obrigações
dos dirigentes de uma Rádio Comunitária. (Grifo nosso). Ao desobedecerem a
essas ordenações, os responsáveis se sentem como proprietários das emissoras, no
entanto, além de ser uma concessão pública, a Direção Executiva é que dar a
destinação devida ao bom andamento da Rádio e seu sucesso diante da comunidade
que está inserida. Em outra oportunidade falaremos sobre a formação das
diretorias, das rádios e das associações e suas atribuições. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA
UBT- DO PORTAL CEN- DA AVSPE- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE.
O MILITARISMO NA VISÃO DE UM POLICIAL MILITAR
O MILITARISMO NA VISÃO DE UM POLICIAL MILITAR
“Não se julgue superior. Ninguém é inferior a você.
Todos são iguais perante Deus. Quem o serve, agora, espera ser servido por
outrem, depois. Você agora é servido, mas tem o dever de servir daqui a pouco”.
O mestre Jesus disse: “Eu vim para servir e não para ser servido”. (Lourival
Lopes).
Darlan
Menezes Abrantes, nascido em Fortaleza em 1974, estudou Teologia no Seminário
Teológico Batista do Ceará e Filosofia na Universidade Estadual do Ceará (UECE).
É pastor da I Igreja Batista em São Cristovão; na cidade fortaleza, e Policial
Militar. Citado cidadão escreveu livro falando sobre militarismo, e afirma que
é um sistema arcaico de Segurança Pública. Coloca sua publicação enunciando
algumas frases de autoridades que destacaram no passado. “... o militarismo é
para o exército como o fanatismo é para a religião” (Rui Barbosa). “... o
militarismo foi criado do ódio humano, da cobiça, da inveja e de todos os males
que há no homem”. “Existem duas classes no militarismo: os oficiais (os
senhores) e os praças (os servos)”. Nessa assertivas o autor mostra a sua
irreverência ou ato discriminatório quando cita os oficiais como os senhores e
os praças como servos.
Na vida
militar não existe essas terminologias é bom que se frise. “Dedico a todos os
policiais que lutam por uma polícia mais democrática e moderna e à sociedade
que clama por segurança nas ruas”. Não sei se o nobre companheiro sabe que o
Comandante maior da Segurança Pública é o Governador do Estado. As políticas
públicas se não foram bem planejadas e direcionadas com intuito de patrocinar
uma segurança de qualidade, a tendência natural será o fracasso. “Agradeço a Deus, por ter me dado coragem e
sabedoria para denunciar um sistema que não condiz com a realidade de nosso
País”. Uma expressão atribuída a Jesus é conotada em sua obra literária.
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.” Os
bravos policiais militares estão nesse rol, mas o sucesso de seu trabalho não
depende de vontade própria. “A escravidão ainda existe no Brasil, ela mora na
PM”. (grifo nosso). Ingressei nos
quadros da Polícia Militar no dia dois de Junho de 1972 e nunca ouvi falar essa
sentença no período em que estiva na atividade. Antigamente os policiais
militares eram bem vocacionados e estavam na Polícia Militar por amor a
profissão, diferente dos dias atuais, em que o PM ingressa nos quadros da
briosa como última opção de emprego. Relata
Darlan Menezes Abrantes: “Este pequeno
livro tem como objetivo demonstrar um sistema que não condiz mais com a nossa
realidade, o militarismo”.
“Este
sistema será visto com os olhos daqueles que são à base de todo o sistema, os
praças”. Com que respaldo o escrito cita as praças como base de todo o sistema
da Polícia Militar? Será que ele convocou todas as praças para uma assembleia
geral para chegar a essa conclusão. A Polícia Militar não se compõe somente de
praças, visto que a disciplina e a hierarquia deve ser o ponto forte de toda a
instituição. Cita Atenas e Esparta como influenciadoras do mundo Ocidental.
Falta de conhecimento e neofitocidade de quem afirma que a filosofia militar só
leva para a morte. Se essa conotação fosse verídica não existiriam mais
policiais e a população já teria sido dizimada. Ele defende com todas as armas
o fim dos militarismo nas Polícias Militares porque considera ultrapassado e
ineficiente.
Se
assim fosse às polícias civis seriam as melhores polícias do Brasil e não
haveria necessidade de criação de outros órgão de seguranças. Nem as polícias
Federias, Os policiais rodoviários Federais estão satisfeitos e a polícia Civil
no Brasil sofre com muito mais problemas do que as polícias militares. As polícias brasileiras nada tem de cópia e
nem imitação de polícias de outros países. Polícia Tupiniquim seria
irreverência, pois a população cearense não leva essa sinonímia. A violência
estimado amigo não é de hoje e você que é teólogo e pastor sabe disso. A Bíblia
que dizem ser o Livro sagrado prega a violência logo em Gênesis. Abem mata Caim
e o pior de tudo é que o “Deus”Jeová protege um criminoso que agiu
perversamente por inveja do irmão. Amigo jamais podemos aliar religião à
política, pois elas tem nuanças diferenciadas. Você fala no futuro, no entanto,
o futuro é incerto. Deus deu o livre-arbítrio ao homem e além da inteligência e
do instinto. Por isso, ele não interfere na vida do homem. O homem é imperfeito
pela sua adesão ao mal. Não existe erro em lançar toda a culpa pelas matanças a
“Deus”, pois Jeová, Iaveh e Javé nunca foi Deus. Ele foi nominado deus pelo clã
de Abraão. O Antigo Testamento só pode ser visto com os olhos bens abertos, já
que muitas ações deletérias fazem parte do rol do A.T(Antigo Testamento). O Deus dos exércitos punia a todos e não
tinha reservas e as faltas tinham a pena de morte como castigo. Nas guerras os
militares lutam para defender sua pátria para que a paz volte a reinar. A
expressão era a que se segue: “Vamos ver nessas contas quem matou mais gente,
Deus ou Satã”?
Quando
nos referimos a Deus leia-se Jeová, Iaveh e Javé. Vejamos estatísticas sombrias
acerca dos crimes atribuídos ao “Deus” de Israel, que foi coroado por Abraão,
Isaac e Jacó. O verdadeiro Deus do clã de Abraão, um dos personagens do Antigo
Testamento, da Torá livro da religião judaica. A estatística não será precisa,
em virtude de ser subfaturadas, pela impossibilidade de contabilizar os mortos
no famoso dilúvio, e nos acontecimentos de Sodoma e Gomorra, sem contabilizar
incontáveis massacres. Para sermos éticos vamos apenas considerar os registros bíblicos
e de versículo, em versículo teremos a contabilidade correta. Os seres humanos
foram criados pelo Pai Maior para construir grandes obras. Estorvos à
realização de teus ideais te afligirão a senda, contudo, se quiseres servir,
atrairás braços inúmeros que estarão contigo, sintonizados no esforço de boas
obras. Estamos construindo o elo do bem, apesar dos malfeitores teimarem em
destruir as boas obras.
Não
fique espantado com a estatística que iremos dar conotação nessa matéria, visto
que em nossas inserções religiosas nunca consideramos Jeová como Deus. O Deus
verdadeiro foi aquele pregado por Jesus de Nazaré, em que o bem estava presente
sempre. A mulher de Ló foi dizimada, por olhar para trás na destruição de
Sodoma e Gomorra, segundo (Gen. 19,26) 1-1, Er, por ser mau aos olhos do Senhor
(Gên. 38,7) 1-2; Onan, por derramar sua semente, isto é, se masturbar (Gên. 38,
10) 1-3; No episódio do Bezerro de ouro, onde Moisés subira ao Monte Sinai para
receber as Tábuas dos 10 Mandamentos, e ao voltar viu seus companheiros
adorando um bezerro de ouro construído para a festa. (Nesse episódio foram
executados 3.000(três mil), está em Ex. 32, 27-28). Alguns vão mais além e
acrescentam mais três na carnificina. Javé não admitia blasfêmia e a pena era a
aplicação de lei de talião. “Olho por olho, dente por dente”. É razoável
concluir que ele guardou um registro dos eventos ao passo que iam ocorrendo, e
que escreveu as instruções de Deus à medida que as recebia.
Isto é
implícito na ordem de Deus a Moisés de escrever a condenação dos amalequitas
logo após Israel tê-los derrotado em batalha. Ademais, certos assuntos no livro
sugerem que foi escrito logo. Por exemplo, ordenou aos israelitas trazer
animais que desejassem usar para alimentação à entrada da tenda, para serem
abatidos. Estes, segundo explicado em pormenores em Levítico, deixaram os
israelitas cientes da excessiva pecaminosidade do pecado e incutiu-lhes na
mente quão desagradável isto os tornava aos olhos de Deus. Tais regulamentos,
como parte da Lei, serviram como tutor conduzindo os judeus a Cristo,
mostrando-lhes a necessidade de um Salvador, e, ao mesmo tempo, servia para
mantê-los como povo separado do resto do mundo.
Em
especial as leis divinas sobre pureza cerimonial serviram para este último
objetivo. Lev. 11:44; Gál. 03:19-25. São muitas nuanças no tocante ao Velho
Testamento, o Pentateuco mosaico e as diabruras de Jeová como se seguem. As
conotações explícitas aqui segue ao final uma soma que nos levará ao total dos
dizimados. Por recolher lenha no sábado
(num. 15, 32-36) + 1 = 3.005; Corá, Datã e Abirão, e todas as suas famílias
(num. 16, 27) +12 = 3.019; Queimados vivos por oferecer incenso (num. 16,35) +
250 = 3.269; por reclamar (num. 16, 49) + 14.700 = 17.969; por se prostituir
com as filhas de Moabe (num. 25,9) + 24.000 = 41.969. Massacre midianita (num.
31, 1-35) +90.000 = 131.969. Acã e sua família (Josué 7, 24-26) +5 = 131.974;
Ataque a Ai (Josué 8, 1-25) + 12.000 = 143.974. Cananeus e farizeus (jz. 1,4) +
10.000 = 153.974; Eúde mata em nome de deus (jz. 3, 15-22) 1-153.975; Moabitas
(jz.3, 28-29) + 10.000 = 163.975; Midianitas forçados a matar uns aos outros
(jz. 7, 2-22) + 120.000 = 283.975; O espírito do Senhor vem até Sansão (jz. 14,
19) + 30 = 284.005; Mais uma vez o Sansão se enche de espírito santo (jz. 15,
14-15) + 1.000 = 285.005; Deus ajuda Sansão a matar (jz. 16, 27-30) + 3.000 =
288.005; Mais benjamitas (jz. 20, 44-46) + 25.000 = 338.105; Por olhar dentro
da arca do Senhor (1sam. 6, 19) + 50.070 = 388.175; Filisteus (1sam. 14, 12) +
20 = 388.195; Samuel mata Agague (por ordem de Deus) (1sam 15, 32-337) + 1 =
388.196; Deus feriu Nabal (1sam. 35, 28) + 1 = 388.197.
Uzá, por tentar impedir a arca de cair (2
Sam.6:6-7) + 1 = 388.198; O filho de Davi, ainda neném (2 Sam.12:14-18) + 1 =
388.199; Sete filhos de Saul enforcados diante do Senhor (2 Sam.21:6-9) + 7 =
388.206; Punição pelo censo de Davi (2 Sam.24:13) + 70.000 = 458.206; Um
profeta por acreditar na mentira de outro profeta (1rs.13:1-24) + 1 = 458.207;
Deus entrega os sírios (1rs. 20:28-29) + 100.000 = 558.207. Deus faz uma parede
cair nos soldados sírios (1rs. 20:30) + 27.000 = 585.207; Deus envia um leão
matar um homem por não matar um profeta (1rs. 20:35-36) + 1 = 585.208;
Queimados vivos por Deus (2rs. 1:9-12) + 102 = 585.311; Deus envia dois ursos
para matar 42 crianças (2rs. 2:23-24) + 42 = 585.343.
Morreu
por não crer em Elias (2rs. 7:17-20) + 1 = 585.344; Jezebel (2rs. 9:33-37) + 1
= 585.355; Deus mandou leões matar alguns estrangeiros (2rs. 17:25-26) +3 =
585.358; Assírios (2rs. 19:35,) + 185.000 = 770.358; Saul (1cr. 10, 14) +1 =
770.359; Deus entrega Israel nas mãos de Judá (2cr. 13:15-17) + 500.000 =
1.270.359; Jeroboão (2cr. 13:20) + 10 = 1.270.360; O Senhor entregou os etíopes
(2cr. 14:9-14) + 1.000.000 = 2.270.360; Jeroão (2cr. 21:14-19) + 1 = 2.270.361;
A mulher de Ezequiel (ez. 24:15-18) + 1 = 2.270.362; Ananias e sua esposa (Atos
5:1-10) + 2 = 2.270.364; Herodes (Atos 12:23) + 1 = 2.270.365". (Grifo
nosso). São atribuídas ao “Deus Jeová essa triste estatística de 2.270.365
assassinatos, sem contar os castigos. Aqui nessa matéria tivemos inspiração na
fonte HTTP://forum.cifraclub.com.br/forum/11/1/. Tudo está na Bíblia e no
Antigo Testamento. Ao endiabrado Satã - temos a dizer o seguinte:” Jó 1,1 Havia
um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó. Era homem íntegro e reto, que temia
a Deus e se desviava do mal. Jó 1,12 Ao que disse o Senhor a Satanás: Eis que
tudo o que ele tem está no teu poder; somente contra ele não estendas a tua
mão. Ou seja, Satã matou os dez filhos de Jó, mas reparem, com a permissão de
deus! Logo, o correto seria ambos seres responsabilizados pelas mortes. Quem
teria vencido a guerra da violência?
Fácil
constatar: Jeová 2.270.365 mortes, Satã 10 mortes como está epigrafado acima.
Diferença pró Jeová 2.270.355. Pode Freud. Um verdadeiro genocídio e
ainda querem afirmar que a Bíblia é a palavra de Deus. Vocês poderão ver mais
detalhes no site http://oencosto.rv.cnt.br/sataxjeova.htm. É bom lembrar que o
Deus da Bíblia era a divindade familiar de Abraão considerado superior apenas
às demais divindades da época. Em absoluto personifica o Altíssimo Soberano do
Universo. O Deus de Moisés andava entre nós, comia e bebia como qualquer
criatura e era muito perigoso quando contrariado. A maioria adorava Jeová por
medo ou interesse, pouquíssimos por amor. Precisou que Jesus viesse revelar que
o Altíssimo Deus é Espírito e não alguém como nós, nada tendo a ver com as
carnificinas atribuídas a Ele no Velho Testamento.
O
verdadeiro cristão, portanto, o serve por amor e não por medo ou interesse de
livrar a própria pele, como quem vivia debaixo da Lei de Moisés. Fizemos essas
conotações para explicar que a violência não foi cimentada nos dias atuais e os
próprios policiais militares são vitimas dela. O autor leva em conta que
devemos buscar essa síntese( Atenas) e ( Esparta) para introduzi-las na
segurança pública brasileira. O militarismo nunca foi à pedagogia do medo e nem
os praças são treinados para ter medo dos oficiais e nem os oficiais são
inimigos de caserna dos praças. Os policias sabem pensar, no entanto o escritor
diz que o crime organizado pensa e pensa muito bem. O autor entra em
contradições em quase todas os seus posicionamentos literários. Criticam os
oficiais dizendo que não sabem ensinar nada e só comparecem a sala de aula para
ganhar a gratificação. Outra frase lamentável conotada pelo autor é que o
militarismo idiotiza desde o soldado ao coronel. O pior de tudo é que o autor
disse ter passado seis meses estudando e nada aprendeu. Ele coloca os oficiais
da Polícia Militar mais baixo do que uma Gillette, como o problema as Segurança
fosse culpa exclusiva dos oficiais. O mais intrigante é que ele usa expressões
inapropriadas para quem tem uma boa educação. Diz que esse vocabulário é usado
pelos praças, mas ele tomou a voz e vez e resolveu publicar. Chega até contar piadas
colocando a Polícia do Brasil em confronto com as da Inglaterra e dos Estados Unidos
na caça de um coelho.
“Enquanto houver coronéis na PM, nunca teremos
uma polícia de qualidade”; “soldado não vota em oficial e nem em delegado, deve
votar em soldado”; “Os oficiais são uns sanguessugas”; “A PM só veio para matar,
roubar e destruir”; “A PM é a Polícia mais covardes que existe, pois só prende pobre’.
Tem outras conotações que nem é bom citar. Será esse Policial Militar subversivo?
Tem ódio a coronal? A Polícia deve ser só de praças? Uma boa leitura do livro servirá
para uma meditação e ver como esse policial foi infeliz na publicação do seu livro.
Esquece ele que a caserna também é o seu lugar, visto que ele integra os quadros
da briosa Polícia Militar. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT-
DA AVSPE- DO PORTAL CEN- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.
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